A GAZETA entre os jornais mais confiáveis do Brasil

Levantamento da Ideia Inteligência e da CDN Comunicação foi feito em todo o Brasil

Por Rede Gazeta - atualizado em 08/04/2016 as 14:08

A    GAZETA está   entre os jornais mais confiáveis do Brasil.   A afirmação consta da pesquisa “Meios de Comunicação e Confiabilidade da Mídia”, realizada em parceria pelas empresas Ideia Inteligência e CDN Comunicação. O jornal aparece na 10ª colocação, ao lado do The New York Times. O levantamento ouviu 800 pessoas   entre os meses de fevereiro e março em todo o país, escutando apenas executivos e profissionais liberais acima de 29 anos de idade.

“O dado mais importante apontado na pesquisa é que o leitor busca informações em marcas com credibilidade, como   a dos jornais e das revistas. O que os entrevistados citaram é que   a credibilidade é resultado da história da marca, do tempo em circulação e, claro, das pessoas que estão por trás de um jornal, como os colunistas”, explicou Mauricio Moura, diretor-geral da Ideia Inteligência.

A    GAZETA e Zero Hora, do Rio Grande do Sul, são os únicos jornais regionais   a figurar na lista encabeçada por O Globo, Folha de S. Paulo e Valor Econômico.  “Apostamos em assuntos de interesse público, em defesa do leitor, fazendo um jornalismo plural.   A pesquisa é muito positiva para   a gente e nos enche de orgulho. Estamos   à frente de jornais de Estados maiores como Minas, Paraná e Bahia”, assinalou o diretor de Jornalismo da Rede   Gazeta, Abdo Chequer.

André Hees, editor-chefe Jornalismo Impresso e Online, destacou   a qualidade do que é produzido pela Redação de   A    GAZETA. “Investimos no noticiário local, em reportagens investigativas, exclusivas, em matérias analíticas. Temos um posicionamento editorial firme, quando necessário. Buscamos registrar o que acontece de mais importante no Espírito Santo, refletindo o debate público do Estado e do país. Temos uma equipe de repórteres de muito talento”.

A pesquisa destacou ainda que os sites de jornais e revistas são os mais acessados para buscar informação na internet, citados por 54,7% dos entrevistados.

Foto: Vitor Jubini - GZ

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