Etapa presencial do Curso de Residência da Rede Gazeta começou esta semana 

Residentes em palestra com o repórter fotográfico Carlos Alberto Silva

Chegou a hora de pegar o crachá, conhecer uns aos outros pessoalmente e estrear o login nas redações da Rede Gazeta. 

Os residentes Taísa Vargas, Karolyne Bertordo, Daniel Reis, Maiara Dal Bosco, Vinicius Zagoto e Vinícius Viana de crachá na mão e prontos para começar a semana.
Os residentes Taísa Vargas, Karolyne Bertordo, Daniel Reis, Maiara Dal Bosco, Vinicius Zagoto e Vinícius Viana de crachá na mão e prontos para começar a semana.

A tão aguardada etapa presencial do Curso de Residência da Rede Gazeta teve início na segunda-feira (19). Pela primeira vez, os residentes se reuniram no auditório da empresa para receber orientações de retorno às atividades presenciais e conversar com o diretor de Jornalismo da Rede Gazeta, Abdo Chequer. 

O bate-papo discutiu a importância em se manter bem informado, a partir de uma dieta de mídia rica e diversificada. “O jornalismo precisa ser corajoso, bem apurado e feito com responsabilidade”, comentou. 

De crachá e uniforme nas mãos, os 12 residentes, após a palestra, foram divididos em dois grupos para conhecerem a estrutura da Rede Gazeta. Da redação multimídia até as estações de rádio e estúdios de TV, os olhos brilharam com as novidades, o coração acelerou ao esbarrar com figuras conhecidas e a ansiedade para colocar a mão na massa aumentava a cada corredor. 

Os residentes conheceram os estúdios do ES1 durante tour pela Rede Gazeta.
Os residentes conheceram os estúdios do ES1 durante tour pela Rede Gazeta.

Mas, antes de iniciarem a rotina nas redações, os foquinhas precisaram enfrentar o medo das agulhas para cumprir um dos protocolos do Manual de Retorno ao Trabalho Presencial, documento que define as diretrizes de volta do trabalho remoto na Rede Gazeta. Os residentes se reuniram no espaço selecionado para realizar o Teste IgG, que tem como objetivo apontar a presença de anticorpos contra o coronavírus no organismo. 

Além disso, também receberam orientação de uso de máscaras em todos os ambientes da Rede Gazeta, assim como de higienização das mãos com álcool em gel. Com tudo pronto, os foquinhas partiram para as redações. 

A dinâmica do Curso de Residência consiste em um rodízio entre os 12 selecionados nas editorias da Rede Gazeta. Rádio, site e TV são as principais áreas de revezamento entre os residentes. 

O objetivo é promover um acompanhamento diários do procedimentos jornalísticos realizados na redação. 

Confira como ficou a organização da primeira semana: 

 

Daniel Reis

Economia

Israel Magioni

Cotidiano

Karolyne Bertordo

Radar

Lorraine Paixão

Política

Maiara Dal Bosco

TV

Maria Fernanda Conti

Radar

Mônica Moreira

Revista

Nádia Prado

TV

Rafael Carelli

Esportes

Taísa Vargas

Divirta-se

Vinícius Viana

Em Movimento

Vinicius Zagoto

Política

 

O residente Vinícius Zagoto terminou o primeiro dia da etapa presencial realizado e saiu da redação com as expectativas nas alturas. 

“O clima da fase remota foi excelente, mas o presencial sempre tem um gostinho diferente. Esse clima da redação é inexplicável, o ritmo dos jornalistas, as conversas, a agilidade e a apuração. Hora ou outra sempre batia uma dúvida de: será que continuo por esse caminho? Mas veio essa primeira experiência do presencial confirmando que sim, esse é o caminho”, comentou.

Continuando com a programação da semana, na terça-feira (20), o editor do Radar, Rodrigo Lyra, reuniu os foquinhas na redação para ensiná-los a publicar uma matéria no site de A Gazeta. 

Residentes com o editor do Radar, Rodrigo Lyra, aprendendo como publicar matérias no site de A Gazeta.
Residentes com o editor do Radar, Rodrigo Lyra, aprendendo como publicar matérias no site de A Gazeta.

Para Rodrigo, “a imagem é a irmã do texto” e, por isso, discutiu a importância de matérias multimídias, os processos de publicação e também simulou uma postagem no site. 

Na quarta (21) e quinta-feira (22), os residentes vivenciaram dois dias completos na redação. Maiara Dal Bosco participou da rotina da TV e foi a campo com repórteres para acompanhar as entradas ao vivo e cobrir a agenda de alguns candidatos políticos. 

Os residentes Rafael Carelli e Nádia Prado já foram para as ruas na primeira semana cobrir matérias e gravar algumas passagens.
Os residentes Rafael Carelli e Nádia Prado já foram para as ruas na primeira semana cobrir matérias e gravar algumas passagens.

“Foram experiências muito enriquecedoras. Cada repórter me orientou dentro do próprio universo de forma muito ampla e generosa. Tive a oportunidade treinar e gravar passagens com as orientações e dicas de cada um, então foi bem proveitoso”, destacou. 

A residente Taísa Vargas também teve uma semana muito proveitosa e na editoria do “Divirta-se” aprendeu muito com o editor Erik Oakes. “Destaco como ponto alto da semana o apoio e direcionamento que ele me deu, se mostrando super presente durante toda a semana. Estou ansiosa pra conhecer ainda mais do dia a dia do jornalismo e produzir mais conteúdo sobre o nosso Estado”, revelou. 

Na Linha de Frente

Para fechar a primeira semana, os residentes realizaram, na manhã de sexta-feira (23), as últimas produções antes de se despedirem das editorias. 

Pela tarde, a palestra com o repórter fotográfico Carlos Alberto Silva apresentou o projeto “Na Linha de Frente”. A produção consiste na coletânea de depoimentos com profissionais da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) durante a pandemia da Covid-19. 

Residentes em palestra com o repórter fotográfico Carlos Alberto Silva
Residentes em palestra com o repórter fotográfico Carlos Alberto Silva.

Além das habilidades multifuncionais dos atuais profissionais da área, o jornalista discutiu as relações de sensibilidade na hora de abordar uma personagem na rua. Carlos Alberto destacou que é importante prestar atenção na fonte e ter cuidado com a história que está sendo contada. 

O jornalismo é uma importante ferramenta de manutenção da cidadania e, por isso, precisa atuar a favor da sociedade. “Se você não gosta de gente, não tem como ser um bom jornalista”, comentou. 

Na próxima semana, os residentes serão reorganizados entre as editorias. Além das expectativas pela nova programação, nossos foquinhas terão a oportunidade de vivenciar novas experiências na redação e aumentar a bagagem profissional. 

Curso de Residência é programa para mergulhar de cabeça no jornalismo

Palestras, aulas de jornalismo, oficinas e acompanhamento diário da produção de notícias fazem parte da programação do Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta, que chega à sua 23ª edição em 2020. Neste ano, por causa da pandemia do coronavírus, o programa vai seguir o movimento feito pelas redações jornalísticas de todo o país e integrar, ao longo de três meses, atividades a distância e presenciais, seguindo as premissas de distanciamento social e normas de segurança e prevenção à Covid-19.

 

Podem participar estudantes e recém-formados de quaisquer áreas, desde que a graduação se encerre entre julho de 2019 e julho de 2021. Durante o Curso de Residência, os residentes assistem a palestras de  profissionais experientes de dentro e fora do Estado, têm aulas de Língua Portuguesa, redação jornalística, checagem de dados e acompanham o cotidiano da produção diária no site, rádios e TV da empresa. O objetivo é melhorar a qualificação profissional e aproximar estudantes e recém-formados  do mercado de trabalho.

Conheça os residentes em Jornalismo da Rede Gazeta 2017 – Quem é quem?

A 20ª edição do Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta começou nesta segunda-feira (04), em Vitória. A pergunta que pintou de cara foi: “quem são vocês na fila do pão?”. A gente descobriu que nem só de pão vive o homem e que esta turma é forma de tudo quanto é tipo de gente. A pluralidade define os objetivos, sonhos e vontades de cada. Conheça a história, as experiências de cada um e a relação dos pimpolhos com a Comunicação e seus desdobramentos. Partiu stalkear?

Fotos de Ismael Inoch

Karen Manzoli  – jornalista graduada em 2016 pela UFES, a cachoeirense chega a este curso com a bagagem de vida adquirida ao longo de seus 24 verões. Apaixonada por cinema e cultura pop, ela procura aliar seus interesses pessoais com sua escolha profissional. Busca versar pelas mais diversas plataformas do jornalismo, movida por seu interesse em política, cultura, história e relações sociais.

 

 

Ana Luiza Velasco – Recém-formada em jornalismo pela UniFOA, ela tem 23 anos e nasceu em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Durante a faculdade passou por algumas áreas do jornalismo, como Rádio e TV. Trabalhou ainda com Comunicação Interna e Externa e Assessoria de Imprensa, como voluntária. Ela encontrou no Curso de Residência uma grande oportunidade para aprender mais sobre o fazer jornalismo e, por estar longe de casa, encara essa chance como um baita desafio. A volta-redondense veio de longe e promete conquistar o seu espaço na Rede Gazeta.

Rodrigo Fonseca – Nasceu em São Paulo, é graduado em Economia, mas moro no Rio há quase quatro anos para estudar Jornalismo na UFRJ, que termina neste semestre. Um grande sonho realizado. Em comunicação, atua na assessoria de imprensa do TCE-RJ, onde produzia conteúdo para revista, blog e site, além de fazer a comunicação institucional. A vontade é de trabalhar com TV e vê a residência como oportunidade de aprender na prática aquilo que viu na teoria.

 

Juliana Oliveira – tem 23 anos, é capixaba da gema e formada em Jornalismo pela Universidade Vila Velha. Quando criança, vivia criando histórias mirabolantes que ganhavam cores e vidas quando colocadas no papel. Além de inventar cenários, enredos e personagens, a pequena gostava de passar horas e horas lendo quadrinhos, livros, revistas, jornais, placas de trânsitos, nome de lojas e qualquer outra coisa que estivesse pela frente. Foram essas paixões que a fizeram deixar para trás o desejo em ser juíza de Direito para trilhar um caminho do qual não poderia fugir: o Jornalismo.

Nadine Alves – 24 anos, mineira com pés em terras capixabas e o coração no mundo. Apaixonada por telejornalismo, séries, livros e mudanças, não necessariamente nesta ordem. Recém-formada em Jornalismo pela Ufes, busca na residência aprender mais do universo jornalístico e assim iniciar sua carreira profissional.

 

 

Fábio Melo – traz um pouco do que Minas pode oferecer. Nascido na cidade de Santa Luzia, Região Metropolitana de BH, ele tem 22 anos, formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Ouro Preto em 2017, fez estágio em rádio e assessoria, mas, se dedica à televisão desde agosto de 2015. Agora, deseja aprofundar seus conhecimentos e aprimorar a prática do que mais admira no jornalismo: dar voz aos que mais precisam e não são escutados e questionar as falhas daqueles que têm responsabilidades para com o povo.

 

Thamara Machado – Canela-verde até o talo, a recém formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo ,Thamara Machado, busca construir em sua narrativa um olhar mais empático e sensível para com o outro. Inquieta e meio claustrofóbica, Thamara gosta mesmo é da rua, já que para ela é o local onde residem as boas histórias e, principalmente, as estórias . Ela se interessa por todas!

 

 

Ana Nascimento – tem 22 anos, é otimista e sonhadora. É viável dizer até que as características citadas sejam os combustíveis que determinam o trajeto dessa jornalista recém-formada pela Faesa. Inclusive, durante os quatro anos de curso, o otimismo a fez passar por quatro estágios: Web, TV, Assessoria e Rádio. Quanto a um dos sonhos, referente ao aperfeiçoamento, à residência.

 

 

Kayque Fabiano – Formado em jornalismo pela Ufes, Kayque tem 22 anos e ama editar vídeos e produzir pra TV. Começou a se apaixonar pelo jornalismo ainda pequeno e teve aquele empurrãozinho quando começou a se interessar por séries de TV, paixão essa que rendeu até uma pesquisa com a Netflix Brasil. O “louco das edições” adora conhecer a parte técnica do jornalismo e vê na residência uma oportunidade de aprender cada vez mais sobre esse universo.

 

Juliana Benichio – tem 22 anos, é capixaba, jornalista formada pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e pós-graduanda em Comunicação e Marketing Digital na Universidade Vila Velha. Com um interesse especial no impresso, online e TV, viu na Residência uma oportunidade de adquirir mais experiência e vivenciar os bastidores da profissão.

 

 

Renato Conceição – Formado em Publicidade e Propaganda e em Gestão de Negócios, enxerga na Comunicação uma grande oportunidade para conhecer pessoas, além de poder agregar ao dia a dia de trabalho seus principais hobbies: fotografar, escrever e filmar. É fascinado por Cinema, vive criando histórias e ouve música o dia inteiro.

 

 

Mayra Scarpi –  tem 21 anos, é capixaba de Atílio Vivácqua e quer ser jornalista desde os 12. Recém-formada pela Universidade Federal do Espírito Santo, é apaixonada por jornalismo esportivo e está ansiosa para conhecer de perto o funcionamento dos veículos de comunicação que cresceu acompanhando e também a rotina dos repórteres.

 

 

 

Thaiz Altoé – Formada em Jornalismo pela FAESA, a capixaba tem 25 anos, ama festivais de música e viajar. A paixão por conhecer novas pessoas e histórias a levou para o mundo da Comunicação, onde viu o caminho para mudar o mundo da maneira que puder.

 

 

 

Luiza Marcondes – Estudante do último período de jornalismo na UFES, Luiza Marcondes tem 22 anos. Apaixonada por histórias, às vezes se pega prestando atenção nos causos do busão. Escolheu o curso por acreditar que a comunicação muda o mundo. A curiosidade a move e acha fatos banais muito interessantes. Ama a política, economia, arte, culinária, fotografia e todo o universo que pode ser aberto e desvendado.

Débora Sonegheti – Tem 23 anos e viajou o mundo para descobrir que Vitória é onde quer ficar. Adora se aventurar na natureza e no fogão. Está no último período de Jornalismo pela Ufes, e enxerga a comunicação como base da vida harmoniosa em sociedade. Acredita no poder transformador da notícia para democratizar o saber, e na residência quer aprender a fazer isso na prática. Tem um carinho especial pelo rádio e adora descobrir e contar histórias!

 

Mais meninos ou mais meninas entre os focas?

Entre uma palestra e outra, pelo menos dois ou três ex-residentes nos visitaram em nosso ‘lar’ e, antes de contar suas histórias, comentaram: “Está bem equilibrado esse ano, né?!”, mencionando o número de meninos e meninas na Residência. Mas afinal, será que participaram menos meninos ou menos meninas? Nós fomos pesquisar!

O perfil da galera no nosso blog já mostrou, inclusive, quem são os mineiros da XVIII Turma. Mas ainda fiquei com a dúvida sobre a proporção de meninos e meninas em todos esses 18 anos de Residência. Para tirar essa pulga atrás da orelha, eu resolvi revirar o baú da assistente de coordenação do curso, Sara Aguiar, e contar, contar e contar quantos garotinhos e garotinhas passaram pelo Mar da Residência, desde 1998, quando a residência contemplava 20 alunos.

Depois de revirar as fotos e listas, foi possível contabilizar que a maioria dos participantes da Residência foram mulheres, mas que os homens não ficaram para trás nos últimos anos do curso. De acordo com a lista de inscritos, das 335 pessoas que estiveram no curso, 229 foram mulheres e 106 foram homens. Em 2001, a turma dos focas foi a mais feminina dos 18 anos de curso. Dos 20 residentes, 18 eram mulheres e 2 eram homens. Em 2013 os meninos saíram na frente com 8 pessoas e as meninas com 7. De lá para cá, a participação foi cada vez mais igual, com pouca diferença entre eles e elas.

Clique na imagem e veja o quantitativo em cada ano.

meninosxmeninas_2A residente Raquel Lopes conta que a mistura só favorece. Ela disse que tem aprendido muito com a turma. “Mesmo os homens estando em desvantagem, o potencial dos que estão no curso é muito alto, todos são muito competentes e determinados”, comentou a foca.

Nas Redações da Gazeta

Pelas redações a mulherada também saiu na frente. Os dados são do setor de Recursos Humanos da Rede Gazeta. Dos 177 repórteres e editores, 102 são mulheres e 75 são homens. O macroeditor de Cidades  da Redação Integrada Multimídia, Geraldo Nascimento, confirmou que as mulheres são muitas pelas redações, mas ressaltou que não há distinção na hora do trabalho. “Aqui a mulherada está por todo lado, e nós percebemos que elas têm uma sensibilidade maior em alguns casos, mas nada que possa influenciar na atividade. Inclusive, a Editoria de Polícia é dominada por mulheres com apenas um homem entre elas”, lembrou Nascimento.

A editora de Economia Joyce Meriguetti também disse que a mistura é mais do que importante. “Tem mais mulheres e as daqui são verdadeiras guerreiras. Jovens, amigas e mães, elas se revezam entre família e trabalho na correria e conseguem se organizar. E essa vivência nos ajuda a encontrar mais soluções no trabalho, abraçar e serem afetivas, quando preciso. E quando há um intercâmbio de conhecimento com os homens, é enriquecedor para ambos os lados”, explicou Joyce.

As recordações

Além de poder contabilizar tudo isso, no caminho da análise de cada ano e convite de formatura, foi possível resgatar na história do curso muitos profissionais, que experimentaram muitas coisas que os focas estão vivenciando no curso.

É empolgante ver pessoas como Mario Bonella, Michel Bermudes e Eliana Gorritti, da TV Gazeta,  ainda novinhos, mas com o mesmo brilho no olhar pelo jornalismo. Além de outros tantos jornalistas que contextualizam a história da comunicação no nosso Estado. Sem contar aquela galera que foi  atuar em assessorias de imprensa ou estão pelo Brasil a fora. Em fim, é sempre bom voltar no tempo e ver como era, pelo menos visualmente, essa galera que dá show no que faz. Não importa se são mais mulheres ou mais homens, o que vale é que juntos formam uma só redação.

Imagem: Cecília Furlan

Jornalistas revelam bastidores da cobertura política em Brasília

O que acontece em Brasília? Para falar sobre os bastidores da política, o Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta traz dois jornalistas capixabas que se especializaram em cobertura política e jornalismo investigativo. Leonencio Nossa, repórter do jornal Estado de São Paulo e Rodrigo Rangel, editor de política da revista Veja, vão debater o tema “Reportagens Especiais e Cobertura Política”, com a mediação do editor executivo de A Gazeta, Eduardo Caliman. O encontro é aberto ao público e acontece na próxima segunda-feira (28), às 10h, no auditório da Rede Gazeta, em Vitória.

Guilherme Ferrari - GZ
Eduardo Caliman é editor executivo do jornal A Gazeta

Caliman foi repórter, subeditor e editor de Política de A Gazeta. Possui especialização em Edição pelo Centro de Extensão Universitária da Universidade de Navarra. Ganhou prêmios como editor de cinco reportagens no Prêmio Capixaba de Jornalismo, e  foi finalista do Prêmio Esso de Jornalismo, categoria Regional.

Os palestrantes atuam na Capital Federal e têm vasta experiência em jornalismo, com vários prêmios pelo trabalho desenvolvido em prol dos direitos humanos e na área de reportagem investigativa. Leonencio Nossa soma 21 prêmios e menções honrosas nacionais e internacionais. É autor dos livros “Viagens com o presidente”, “Homens invisíveis”, “O rio” e “Mata!”. Atualmente escreve a biografia de Roberto Marinho, fundador da Rede Globo.

Já Rodrigo Rangel é editor da revista Veja e já conquistou o Prêmio Imprensa Embratel, o Prêmio Líbero Badaró, o Prêmio Latino Americano de Jornalismo Investigativo e, três vezes, Prêmio Esso de Jornalismo. Já passou pelas redações de O Globo, O Estado de S.Paulo, Correio Braziliense, Época e Istoé. Em Vitória, trabalhou nas rádios CBN e Universitária.

O Curso de Residência é realizado pela Rede Gazeta há 18 anos. De setembro a dezembro, universitários e recém-formados mergulham na produção de jornalismo da empresa. Entre as atividades estão palestras e debates sobre o exercício da profissão. No último dia 14 de setembro, a palestrante foi a jornalista da TV Globo Carol Barcellos.  Qualquer pessoa pode participar dos encontros, mas as vagas são limitadas à lotação do auditório. Para participar basta enviar um e-mail com nome, telefone e profissão para [email protected].

Currículo dos palestrantes

Leone_1DA5795ncio Nossa é repórter do jornal O Estado de S.Paulo em Brasília. Recebeu 21 prêmios e menções honrosas nacionais e internacionais por trabalhos nas áreas de política, direitos humanos e história, incluindo Esso de Jornalismo, Sociedade Interamericana de Imprensa e, em três ocasiões, Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. É autor dos livros “Viagens com o presidente”, “Homens invisíveis”, “O rio” e “Mata!”. Também escreveu os cadernos especiais Guerras Desconhecidas do Brasil, Dos Andes ao Atlântico, Meninos do Contestado, Sangue Político e Favela Amazônia. Teve trabalhos reconhecidos nas  Conferências Latino-Americanas de Jornalismo Investigativo, do Instituto Prensa y Sociedad, em Buenos Aires, Guayaquil e Cidade do México. Atualmente, escreve uma biografia do empresário das comunicações e Roberto Marinho, da Rede Globo.

Rodrigo Rrodrigorangel2angel é editor da revista Veja e vive desde 2003 em Brasília (DF), onde cobre política, com foco em reportagens investigativas. Já passou pelas redações de O Globo, O Estado de São Paulo, Correio Braziliense, Época e Istoé. Em Vitória, trabalhou nas rádios CBN e Universitária. Ganhou alguns dos mais importantes prêmios da profissão, como o Prêmio Imprensa Embratel, o Prêmio Líbero Badaró, o Prêmio Latino Americano de Jornalismo Investigativo e, por três vezes, o Prêmio Esso, o maior do jornalismo brasileiro. É autor da primeira reportagem a mostrar até onde chegaria o petróleo descoberto a partir da Operação Lava-Jato e produziu reportagens importantes sobre o mensalão. Em 2009, foi autor de uma série de reportagens que envolviam personagens do Congresso Nacional, como o ex-presidente José Sarney, em graves suspeitas de corrupção.