Vacina Sim: Rede Gazeta tem novos vacinados contra a Covid-19

Os funcionários da Rede Gazeta continuam dizendo “sim” para o imunizante

Por Ludson Nobre - atualizado em 17/05/2021 as 15:38

Os funcionários da Rede Gazeta continuam dizendo “sim” para a vacina contra a Covid-19 e, nas últimas semanas, mais alguns tomaram a primeira dose do imunizante. Entre eles, temos a editora-chefe da Redação A Gazeta/CBN, Elaine Silva; a colunista Renata Rasseli; a editora de Gastronomia Evelize Calmon; o repórter de Cultura de A Gazeta, Gustavo Cheluje; o coordenador de criação do Estúdio Gazeta, Edson Guidoni; e o repórter cinematográfico da TV Gazeta, Ari Melo, além de Rafael Braz, colunista de Cultura e crítico de cinema.

Elaine tomou a primeira dose no último dia 11 e, como profissional de comunicação, destaca a importância da vacina para a categoria. “Foi uma emoção ter tomado a vacina contra essa doença terrível que tem provocado tanto sofrimento e dor em tantas famílias. Foi uma oportunidade que Deus me deu, mas louvo também os cientistas que em tempo recorde chegaram ao imunizante. Nossa categoria tem uma extrema dificuldade de fazer home office, vários jornalistas estão nas ruas se arriscando como tantos outros profissionais. Quero que todos tenham essa chance para que possamos se relacionar no trabalho e em família de forma presencial. Estou ansiosa pela segunda dose!”, declara.

Para Renata, também vacinada no dia 11 de maio, o imunizante é a garantia de segurança para as atividades presenciais e poder abraçar de novo a família, os amigos e as fontes. “Como sou colunista social, meu trabalho é muito interativo, vou a festas, eventos corporativos… Neste período ficamos todos sem nos ver, sem comemorar, sem conversar presencialmente. A vacina vai ser a possibilidade deste reencontro. Ando brincando com a minha audiência que devemos promover juntos a Festa da Vacina, com todos cheios de saúde e vacinados”.

Guidoni e Ari Melo tomaram a vacina, respectivamente, nos dias 08 e 10. “Para mim e minha família, foi um momento especial porque a vacina representa a esperança de que essa fase tão difícil pode passar. Infelizmente, o país caminha a passos lentos sobre o assunto, tendo como desafio derrubar as barreiras do negacionismo para que a imunização avance e tenha o engajamento da população, já que a imunidade coletiva depende de todos”, conta Guidoni. Já Ari fala que tirou um fardo das costas. “Com certeza é uma segurança a mais. A gente vai para a rua com medo porque tem contato com vários tipos de pessoas. Agora, estou mais aliviado. A minha esposa é da área da enfermagem e já tomou as duas doses. Estou aliviado e não vejo a hora dos meus filhos, de 16 e 18 anos, também se vacinarem”.

Braz, vacinado na última sexta-feira (14), destaca que não aguenta mais lidar com notícias de milhares de mortes diárias. “Não vejo a hora de todo mundo vacinar para evitar esses óbitos que poderiam ter sido evitados. Estou isolado há mais de um ano então quero que a população seja vacinada para eu poder ver logo meus pais e amigos tranquilamente”.

Segundo Evelize, vacinada no dia 05 de maio, a vacina também representa a possibilidade de retorno à atividade jornalística. “O que mais tem feito falta para mim, cobrindo gastronomia, é frequentar restaurantes. Não faço isso há mais de um ano, por precaução, e é uma das minhas grandes saudades. Ao mesmo tempo, fico apreensiva pelas pessoas que ainda não foram vacinadas. Torço muito para que as doses cheguem rápido e em quantidade suficiente para alcançarmos a imunidade coletiva”. Gustavo Cheluje ressalta que “já ficou comprovada que a vacinação efetiva é importantíssima para prevenir o avanço da doença. A vacina protege de uma infecção maior e que cheguemos a um estado mais grave da doença. Além de ter importância para a saúde, tem uma importância social. Para mim, é essencial que ela continue sendo gratuita e pública e que o SUS controle como essas vacinas vão ser distribuídas”. Estamos muito felizes por todos vocês, e não vemos a hora de todo mundo poder dizer “vacina sim!”. Mas, enquanto aguardamos, não podemos esquecer: se cuidem!

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