Circo Nacional da China chega ao ES e tem apoio da TV Gazeta

Além disso, os membros do Clube A Gazeta do Assinante têm 50% de desconto nos ingressos

Por Comunicação - atualizado em 17/08/2017 as 16:04

Foto: Divulgação

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Além disso, os membros do Clube A Gazeta do Assinante têm 50% de desconto

O Circo Nacional da China chega ao Espírito Santo nesta quinta-feira (24) e fica até domingo (27), reunindo 47 artistas em um show imperdível. O evento acontecerá na Área de Eventos do Shopping Vila Velha e conta com o apoio da TV Gazeta. Além disso, os membros do Clube A Gazeta do Assinante têm 50% de desconto, no valor inteiro, em até dois ingressos para o espetáculo.

Porém é preciso atenção: os ingressos devem ser adquiridos em uma única compra, feita pelo site www.blueticket.com.br. Ao utilizar o código do assinante como cupom, ele será desativado do site, sendo impossível realizar uma nova compra com desconto.

“A jornada do Panda” mostra as aventuras de dois pandas, que são punidos por um mestre chinês e enviados para um mundo microscópico habitado por abelhas e formigas. Os ursos fofinhos queriam viver na maciota ”comendo todas as comidas gostosas e bebendo todo o vinho do mundo”. Como castigo, são enviados para um mundo microscópico habitado por abelhas e formigas. Enfeitiçados, ficam do tamanho de caracóis.

Os 12 números foram criados há dois anos especialmente para a turnê, que levou outros dois para ser montada até cair na estrada. Zhong Li, vice-diretora do espetáculo, é a única que já conhece a cidade. Em 2001, ela integrou a equipe como acrobata. ”A cidade é hospitaleira”, elogiou durante coletiva realizada nesta quarta-feira, 26, no BH Hall. Ao contrário até mesmo de circos brasileiros, no da China não há uma tradição familiar. Por acaso, há irmãos gêmeos no elenco da companhia, mas em espetáculos distintos. A seleção para entrar no grupo segue o interesse e aptidão de cada um para acrobacia, contorcionismo e balé. ”Eles precisam ter empenho e muita dedicação”, aponta Zhong Li. Os treinamentos são rigorosos, variando de seis a oito horas por dia quando não estão rodando o mundo.

Já em turnê, além das apresentações, os atletas fazem ensaios durante os intervalos do show. Olhos bem abertos se o roteiro e a trilha sonora deixam a desejar, a qualidade dos números vale o ingresso. A plateia não acredita no que vem no número Ballet, quando uma das garotas faz movimentos de bailarina clássica com direito a sapatilha de ponta no ombro de um dos rapazes.

Em Barras russas, o grande desafio de parte do elenco masculino é mostrar força e equilíbrio. Em certo momento do número, a barra fica nos ombros de dois rapazes, que, por sua vez, estão em cima do ombro de outros dois colegas. É de perder o fôlego. O espectador nunca saberá o que é mais difícil: ser o suporte das barras ou o corajoso que encara o desafio e dá seu mortal. O número mais leve do show não exige força ou domínio do corpo. De novo, parece brincadeira de criança quando três do elenco entram em cena com espécie de bumerangue em tamanhos e formatos diferentes. Difícil vai ser impedir que as crianças tentem o número em casa.

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